Queria poder escrever o que me vai na alma, mas as palavras misturam-se com as emoções e tornam-se prisioneiras do silêncio.
Não consigo pensar de uma forma coerente e sinto as lágrimas secas.
O choque fez-me ficar assim. Não sei o que penso, não sei o que sinto, não sei o que digo ou escrevo.
Parece que flutuo sobre a realidade, e que esta realidade não é minha. Mantenho um distanciamento (como se existisse um muro) e uma proximidade à vida que se apagou.
A ti, tio, obrigada por tudo. Pela ajuda, pela disponibilidade, pelas noites de Natal, pelas gargalhadas, pelas histórias, pelo sumo de laranja, pelas explicações. Mas sobretudo por me teres concedido o privilégio de fazer parte dos teus amigos.
Obrigada!
Parte em Paz!
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