O Sol está a pôr-se. Incendeia o alpendre com os seus raios filtrados por algumas nuvens; o calor é suave e retemperador.
A rede balança docemente e eu deixo-me levar. Voo até longe, se bem que o mais longe que consigo ir, é até ao fundo do quintal.
A imaginação é fabulosa e essa sim, transporta-me para longe, muito para além do fundo do meu quintal... Leva-me até ti.
Não com a mesma intensidade de antes, mas com uma certa melancolia e tristeza.
Concedi-nos, uma data limite que medeia entre 4 e 8 de Agosto, para te/nos "arquivar" no meu livro de memórias e histórias para contar.
Não dizes nada, nem dás sinal de vida, desde o dia 4 de Julho (o Dia da Independência), será significativo? Ganhaste a tua independência de mim? Parece que sim!
Foi efectivamente bom... Pena que tenha terminado desta forma. Sim, porque afinal, apesar da data limite, sei que terminou no dia 4 de Julho, ou terá sido antes?
Despeço-me de ti. Desejo que a tua vida seja exactamente aquilo que tu mais desejas... Tudo, tudo de bom para ti...
Continuo a... Esquece. Perdi as ilusões.
Beijinhos.
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. Abraço
. Sim...