Há dias assim, e hoje acordei com vontade de ouvir poesia. Poesia dita por José Fanha.
Não sei se movida por tudo quanto ultimamente se tem dito e escrito sobre liberdade , amizade, amigos e amor, se por qualquer outro motivo, mas o que é certo é que acordei com esta vontade.
E, fiquei triste. Fiquei triste porque nos meus registos, quer cd ou vinil, ou até mesmo em vídeos, não tenho nada de José Fanha. Como é isto possível!? Ia jurar que tinha!
Vem-me à memória a primeira vez que vi José Fanha, ao vivo, à minha frente, fazendo sair da sua boca as palavras, qual água fresca, dirigida à minha mente sequiosa de cultura, em jeito de palavra escrita e dita por quem sabe fazê-lo. Os olhos brilhavam-lhe, espelho da emoção contida em cada palavra dita.
Lembro-me, que começou por dizer que estava entre amigos, numa festa de amizade e liberdade.
E a liberdade é isso mesmo. Uma festa. Uma festa de amizade, de amor, partilha e, acrescento eu, de respeito. Façamos da liberdade de partilharmos este espaço, um hino à amizade e ao respeito individual e conjunto.
P.S. Se alguém souber o nome de algum CD de poemas, ditos por José Fanha, por favor, partilhe-o comigo. Obrigada
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