Quarta-feira, 8 de Setembro de 2010

Como "ganhei" um pézinho novo...

A coisa começou por ser uma brincadeira. Depois surgiu o convite. Ajustados todos promenores cá em casa, decidi aceitar o convite e, há hora marcada lá estava eu, devidamente equipada. Ténis apropriados, boné, mochila (com água, fruta, alguma comida e um agasalho) e, sobretudo com muito boa disposição.

 

Do grupo, apenas conhecia quem me convidou. Tudo gente muito mais nova do que eu, cheios de vida e boa disposição. Duas qualidades que eu aprecio particularmente.

 

Foram quatro horas maravilhosas, numa partilha de brincadeiras, gargalhadas, considerações.  Caminhar por entre a natureza, por trilhos que nos mostram belezas escondidas, para a grande maioria que, por desconhecimento e uma certa inércia, não se aventuram a percorrer, com pessoas que fazem do companheirismo e do respeito pelos outros e pelo ambiente que nos rodeia, o seu lema, deixou-me feliz.

 

No programa, estava previsto, no final da caminhada, um mergulho. Rumamos à zona balnear. Estava mesmo a apetecer um mergulho naquele mar, naquela água fresca e transparente.

 

Enquanto olhava à volta, à procura de sítio para estender a toalha, ia descendo uns degraus... Cabeça no ar, sede demar, muita sede do meu mar, não vi onde punha os pés e... torci o pé esquerdo em cima de uma pedra. Sentei-me agarrei-me ao pé, movimentei os dedos. Tudo bem! Movimentos sem dor.

 

Mar... mar... mar! Nadei, refresquei o corpo e a mente. À saída da água o pé doeu um pouquinho... não liguei muito. Mas, de volta ao carro, conduzir até casa foi doloroso.

 

Já em casa, um banho quente, um jantar leve e sentia-me pronta para mergulhar no sofá, quando o pé voltou a doer. Gelo! Gelo! Muito gelo!

 

Durante a noite voltei a fazer gelo...

 

Ao acordar, não tinha dúvidas:de uma ida ao Centro de Saúde, não me iria livrar.

 

Após exame por parte da médica e uma visitinha ao radiologista, saí de cadeira de rodas (ah! pois é!) e, com o meu pézinho de cinderela transformado num pé e gigante.

 

Conclusão: "férias" forçadas! Entre 2 a 3 semanas de mergulhos divididos entre a cama e o sofá... Músculos trabalhados na perfeição. Sim, porque isto de andar de pé coxinho e de canadianas, dá músculo... Oh! se dá!

 

sinto-me: proibida de andar
escrito por Eusinha às 10:56

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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009

Para a Bélinha (apenas porque... sim)

"Balada do desajeitado"

 

Sei de alguém

Por demais envergonhado

Que por ser tão desajeitado

Nunca foi capaz de falar

 

Só que hoje

Viu o tempo que perdeu

Sabes, esse alguém sou eu

E agora vou-te contar

 

Sabes lá

O que é que eu tenho passado

Estou sempre a fazer-te sinais

E tu não me tens ligado

 

E aqui estou eu

A ver o tempo  a passar

A ver se chega o tempo

De haver tempo pra te falar

 

Eu não sei

O que é que te hei-de eu dar

Nem te sei

Inventar frases bonitas

 

Mas, aprendi uma ontem

Só que já me esqueci

Então, olha, gosto muito de ti

 

Podes crer

Que à noite o sono é ligeiro

Fico à espera o dia inteiro

Para poder desabafar

 

Mas, como sempre,

Chega a hora da verdade

E falta-me o à vontade

Acabo por me calar

 

Falta-me jeito

Ponho-me a escrever e rasgo

Cada vez a tremer mais

E às vezes até me engasgo

 

Nada a fazer

É por isso que eu te conto

É tarde pra não dizer

Digo como sei e, pronto

 

Eu não sei

O que é que te hei-de eu dar

Nem te sei

Inventar frases bonitas

 

Mas, aprendi uma ontem

Só que já me esqueci

Então, olha, gosto muito de ti.

 

                                    Quadrilha

 

 

 

Acho que te adivinho o sorriso...

 

música: Balada do desajeitado, Quadrilha
sinto-me: a caminho da praia
escrito por Eusinha às 13:46

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Domingo, 12 de Julho de 2009

Passado, presente e futuro

Li algures, e há já algum tempo, duas frases que estão de acordo com a minha maneira de estar na vida. A primeira refere-se ao passado e diz o seguinte:

 "Quem vive do passado, é museu".

A outra, refere-se ao futuro e já era minha conhecida, mas nunca lhe tinha atribuído a importância que lhe atribui na altura em que a vi escrita. É a seguinte:

"Quem morre de véspera, é o perú".

 

Pensando bem, todos nós, de uma maneira ou de outra, vivemos, com maior ou menor intensidade, o passado e projectamo-nos no futuro, esquecendo-nos de que o que realmente existe é o presente.

 

No passado, aconteceram factos, vivemos situações, que nos trouxeram até ao presente. Mas são isso mesmo: passado.

 

O futuro, não temos a certeza de o irmos viver, mas preparamo-lo hoje; ocupamos a nossa mente com projectos, sonhos, antecipamos situações e vivências, tentamos adivinhar com quem estaremos, e esquecemos algo muito importante: o hoje.

 

O presente... ah! O presente! A única realidade. Este momento em aqui escrevo, em que sou interompida pelos filhotes que quase me derrubam com abraços e me lambusam com o doce dos seus beijos; o miminho do marido que me traz o café, acabado de sair da máquina; o céu azul, lá fora; o chilrear dos pássaros; o livro que repousa aqui ao meu lado; a voz tranquila e única do João Afonso, que me chega como uma prenda...

 

Este é o meu presente. É este o momento que eu tenho para viver. O passado já foi, o amanhã virá depois.

 

Não sou irresponsável ao ponto de não pensar no futuro. Claro que penso. E, não vivo o presente com base na irresponsabilidade e rebeldia. Antes pelo cotrário. Vivo o presente de forma a poder ter e, poder proporcionar a quem me rodeia, um bom futuro. Mas só.

 

Acredito que, quem pensa e valoriza demasiado o futuro, envelhece mais depressa. Salta etapas. Atropela-se e atropela a vida, numa ansiedade que inibe a convivência com o presente.

sinto-me: muito bem
música: Fado a cores, João Afonso
escrito por Eusinha às 10:12

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Sábado, 16 de Maio de 2009

Surpresa

Adoro viajar. Conhecer lugares, pessoas, culturas, enfim... gosto.

 

Gosto também de viajar para lugares conhecidos. Rever amigos, tomar café em locais que me cativaram em outras viagens, E, hoje, vou voltar a um sítio onde já vivi. Estou excitadíssima com esta oportunidade.

 

Não quis acreditar. Na terça-feira tinha desfeito as malas e agora o marido dizia-me que tinha uma surpresa para mim.

 

- Faz a mala para ti, para o fim de semana.

- A mala para o fim de semana?! Para mim?

- Sim, sim. Vais visitar a Dª. Margarida.

 

Ainda não refeita da surpresa, ponho alguns "trapos" dentro da mala pequena e, olho para o relógio. Não quero atrasar-me e o avião não espera por mim.

 

Aqui vou eu... Bom fim de semana.

 

 

 

 

sinto-me:
escrito por Eusinha às 11:58

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Quinta-feira, 1 de Janeiro de 2009

Por motivos alheios à minha vontade...

Com a entrada em 2008, e enquanto dançava, alegre, animada e descontraída, dou por mim a ser assediada por duas fulanas. Por ser demasiado constrangedor para mim, não vou relatar o facto em pormenor, mas vou referir que o mesmo, e para evitar maiores confusões, até porque as meninas em questão já se encontravam visivelmente alcoolizadas, obrigou.me a sair da festa mais cedo.

 

Este ano, e apesar de não ter bebido nada alcoólico, bebi sim, àgua tónica com limão e àgua normal, fui obrigada a sair da festa mais cedo, novamente, desta vez porque recebi um banho de espumante à moda antiga.

 

Exactamente. Alguém que não conheço, derramou sobre mim uma quantidade de espumante deveras considerável, ao ponto de não existir em mim nada seco. Pois é. Tresandava a álcool... Eusinha, que não tinha bebido mais do que àgua, deveria ser a pessoa que mais cheirava a álcool na festa... Nem eu podia com o cheiro, nem com o desconforto de sentir a roupa molhada colada ao corpo.

 

Repetiu-se a história: saí mais cedo da festa.

 

Apesar de todos os amigos e conhecidos repetirem, até com alguma insistência, que era sinal de sorte, de felicidade e alegria, o desconforto era tal, que só me animei, quando senti a àgua quente do duche e o delicioso aroma do gel de banho, eliminarem por completo o cheiro horrível a álcool.

 

Quanto à sorte, à felicidade e à alegria... venham elas. Serão bem recebidas (até porque já fazem falta aqui pelos meus lados).

sinto-me: bem
escrito por Eusinha às 16:08

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Quarta-feira, 17 de Dezembro de 2008

A hipocrisia dos almoços de Natal

Por esta altura, multiplicam-se os almoços e jantares de Natal.

 

Já há muito que não participo nos almoços organizados pelo meu serviço. Não suporto estar sentada à mesa com pessoas que durante todo o ano implicam umas com as outras, maldizem-se, invejam-se e tentam tramar-se. E, subitamente, como que imbuídos de um qualquer espírito de Natal, ficam amigos. Tudo na paz dos anjos. Santa hipocrisia! Estou fora. Não contem comigo!

 

Porque não organizam almoços de jantares para angariação de fundos para apoiarem alguma instituição? Ao menos valeria a pena. Teria alguma utilidade.

 

Sexta-feira houve um almoço lá no serviço e, claro, que depois houve lugar às conversas habituais, que uns trabalham e os outros ficam sentados tipo doutores, que fulana bebeu dois copos de vinho e que beltrana esteve sempre de conversa com o chefe x, etc.

 

Ontem, houve outro, num restaurante de um hotel cá da cidade. Antes da hora de almoço lá abalaram para o hotel. A minha chefe questionou-me sobre a cozinha. Disse-lhe que o chefe era muito bom e os produtos usados na confecção dos alimentos eram seleccionados. Ficaram admirados de eu conhecer o restaurante, só porque não faço anúncio dos sítios onde vou jantar ou almoçar, nem quando vou. Pensam o quê? Que eu estou o ano todo à espera que surjam estas oportunidades de alguém oferecer uma refeição, para eu ir comer a um sítio bom? Pobres de espírito.

 

Chegaram do almoço e foi um tal matraquear sobre as roupas dos participantes, quem falou com quem, quem comeu o quê, quem bebeu o quê, quem viajou no carro de quem... bem... é para isto que servem os almoços de Natal???

 

Prefiro almoçar sozinha, pensar em coisas boas, nos meus filhotes, no sol, na lua, nas tangerinas que estão na árvore, ali no jardim, e ser FELIZ!

 

 

 

sinto-me:
escrito por Eusinha às 19:45

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Domingo, 9 de Novembro de 2008

A quase normalidade

A chuva parou. Finalmente! Os pássaros, algo atordoados pela temperatura primaveril, chilreiam alegremente.

 

A febre, baixou. A dor de garganta persiste. Maldito ar condicionado! Não sei como ou porquê as pessoas insistem em ligar essas porcarias...

 

O telemóvel, apareceu. Foi-me entregue ontem à noite. Ainda há gente honesta. Pena é que pouco depois de o ter ligado, tenha ficado sem bateria e, eu só vou poder carregá-lo amanhã (tenho o carregador no serviço - dá sempre jeito).

 

É importante referir a forma como o telemóvel me foi entregue.

 

Ontem à noite, depois do jantar, a campainha tocou. Espreitei pelo vídeo porteiro e reconheci quem estava do outro lado. Estranhei. Para além da pessoa em causa não ser das minhas relações, sou sim, amiga de uma irmã dela, ela nem mora perto de mim.

 

Abri a porta e convidei-a a entrar.

 

- Tenho uma coisa que lhe pertence, disse-me ela sorrindo.

 

- Tem?!

 

- Sim... Isto pertence-lhe, não?

 

- Sim. É o meu telemóvel. Perdi-o na quarta-feira à tarde.

 

- Pois... eu sei. Um cliente nosso, encontrou-o e pediu-me que verificasse na base de dados a que pertencia. Como está registada, através do número, não foi difícil, chegar até si.

 

- Obrigada.

 

- Depois, só tive de confirmar, junto da minha irmã, se a dona do telemóvel não era a Eusinha, porque não a conhecia pelo nome próprio.

 

- E veio cá de propósito?!

 

- Não - risos - vim jantar aqui perto.

 

- Ah! Mais uma vez obrigada. E gostaria de agradecer, também, ao senhor que o encontrou.

 

- Vou falar com ele. Se ele me autorizar, dou-lhe depois o número de telemóvel dele ou outro número para onde possa ligar.

 

- Obrigada.

 

 

Realmente, ainda há gente honesta. Ainda há gente capaz de me surpreender pela positiva.

 

sinto-me: quase bem
escrito por Eusinha às 17:11

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Sábado, 27 de Setembro de 2008

Os crepes do pai da Catarina

A minha filha é convidada, com alguma frequência, para lanchar e passar o fim de semana, na casa de uma amiga. Como estão na mesma turma e, por insistência da mãe da menina em causa que, diz que a minha filha é um elemento de paz e tranquilidade entre as filhas, acabo sempre por deixar.

 

Quando a minha filha voltava para casa, havia sempre uma série de perguntas, da minha parte, claro, ás quais ela tinha de responder.

 

- Correu bem?

- Gostaste?

- O que comeste?

 

A esta última, invariavelmente ela respondia que, quer para o pequeno almoço, quer para o lanche, tinha comido CREPES.

 

- Quem fez os crepes?

- O pai da Catarina.

 

Ora, a história dos crepes já me estava a aborrecer. Apesar de ser considerada "cozinheira de mão cheia", eu e as massas não nos damos muito bem. Sempre foi assim. Pelo que, o pai da Catarina saber fazer crepes e eu não, irritava-me solenemente.

 

Propus-me então, a aprender a fazer crepes. Experimentei uma série de receitas e... nada. Ou a massa ficava muito líquida ou muito grossa. Não havia maneira de acertar com aquilo.

Que raiva!

 

A minha ira aumentava todas as vezes que me lembrava que o pai da Catarina sabia fazer crepes.

 

Vieram as férias e eu a pouco e pouco fui esquecendo os crepes e frustração de não acertar com a massa.

 

Um dia, em que fui às compras para a casa, convidei a minha filha a acompanhar-me, Ela aceitou e lá fomos nós ao hipermercado. Quando estavamos na zona dos congelados, a milha filha dá um pequeno grito de alegria. Olho para ela e vejo-a com uma caixa quadrada na mão e um sorriso vitorioso no rosto.

 

- Encontrei! Encontrei, mãe!

- O que foi que encontraste?

- Os crepes que o pai da Catarina faz!

 

Fiquei "pi-ursa".

 

- Então, os crepes que o pai da Catarina faz, são crepes congelados?

- Sim, são. É só preciso pô-los 90 segundos no microondas.

 

Desatei a rir às gargalhadas, só de lembrar-me das minhas tristes figuras a tentar fazer crepes e da raiva que senti por não lhe dar com o jeito.

 

Moral da história: não devemos agir sob o efeito da raiva. Teria evitado raiva, frustração e dispêndio de dinheiro, se tivesse colocado uma simples questão à minha filha:

 

- Como é que o pai da Catarina faz os crepes?

 

 

sinto-me: palavras para quê?
escrito por Eusinha às 11:10

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Quarta-feira, 23 de Julho de 2008

A surpresa

Confesso que foi engraçado ver as caras curiosas das minhas colegas, quando fui chamada à recepção do meu local de trabalho para, segundo a informação da telefonista, receber uma encomenda.

 

Disse-me ela:

- Tens aqui um senhor para fazer-te a entrega de uma encomenda e, precisa da tua assinatura. Vens cá fora?

- Sim. Vou já. Obrigada

 

Até eu fiquei surpreendida.

 

A encomenda era uma planta. Muito bonita. Embrulhada de uma forma, que me fez pensar nunca a retirar do invólucro.

 

Enquanto estava a questionar-me quem me teria feito aquela surpresa, a minha chefe diz:

- Menina... que linda! Algum admirador?

- Não faço ideia.

- Olha, tem um cartão...

 

É claro que a curiosidade era grande. A minha, legítima. A delas, pura mexeriquice, que  já tinha posto a sua capacidade imaginativa a trabalhar a mil.

 

Peguei no cartão e li:

 

Para alguém muito especial, que me fez ver a vida a cores.

 

Obrigada AMIGA.

 

CS

 

Sorri. A vontade de saberem quem era a autora ou autor da surpresa estava-lhes espelhada nos rostos. E, assim continuou. Não disse absolutamente nada.

 

Dei meia volta, e regressei ao meu local de trabalho. Dei-lhes a possibilidade de estimularem ainda mais a sua imaginação.

 

Duas lágrimas bailaram-me nos olhos. Enterneci-me com o gesto.

 

Minha querida amiga CS...

 

 

 

 

 

 

sinto-me: assim...
escrito por Eusinha às 20:40

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Sexta-feira, 2 de Maio de 2008

Sonho na Figueira da Foz

Não me recordo de ter atravessado a estrada, nem de ter descido os degraus, nem tão pouco de ter sentido a areia fria sob os meus pés descalços, mas o que é certo é que estava ali, sentada, na praia da Figueira da Foz, contigo ao meu lado, a receber os primeiros raios de sol.

 

Ao meu lado esquerdo estão uma sandálias, minhas, mas que já não uso há cerca de vinte anos. Ao meu lado direito estás tu.

 

Olhas-me com aquele olhar entre doce e quente, que eu tanto gosto. Abraças-me forte e, numa voz rouca, sussurras-me ao ouvido: AMO-TE!

 

Não te respondo. Deixo-me ficar assim, quieta, a saborear o momento. Perfeito, diria eu. O sol dourado, o mar, tu e eu...

 

Também te amo, respondi. Abraças-me de novo e ficamos em silêncio. Há momentos, como este, em que o silêncio em bem-vindo .

 

Ao longe um ruído agudo, quebra a magia do momento. Maldito despertador. Estendo a mão e silencio-o.

 

Ergo os braços no ar e abraço o vazio... Foste a primeira pessoa que abracei esta manhã.

 

 

escrito por Eusinha às 07:47

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